terça-feira, 8 de junho de 2010

Pensando
























Pensando no futuro enquanto ainda é jovem

terça-feira, 25 de maio de 2010

Estudantes da Anhanguera promovem semana de comunicação



Postado por: Elizeu Silva

Alunos de Relações Publicas realizam 2ª semana de Comunicação da Faculadade JK-Anahnguera

Realizada entre o dia 17 e 21 de maio, a 2ºsemana de comunicação da faculdade JK-Anahnguera atariu mais de 300 pessoas.

sábado, 22 de maio de 2010

O segredo ser expontâneo…


Dia 27 deste mês ela completa, 22 anos, nascida em Brasília. Carla Marcela é universitária e cursa o 7semestre de letras. Sempre sorridente conquista a todos a sua volta, descobriu na alegria uma forte aliada na luta contra as adversidades.

Amanda Kesia: Nos apresente Carla Marcela?

Carla Marcela : Carla é uma pessoa que gosta de ajudar as pessoas, agradá-las principalmente, gosta muito da sua família, dos seus amigos. É também super sensível, anciosa com as coisas e espera um dia superar esses sentimentos.

E quais as maiores qualidades?

Saber lidar com as pessoas de diferentes personalidades, desde a mais doce à mais difícil. Creio que seja maior tarefa que tenho feito e por isso seja minha maior qualidade. Outas qualidades são difíceis de falar, essa parte deixo para as pessoas que me conhecem.(RISOS).

A vida é cheia de armadilhas, boas e ruins. Como você vê as adversidades da vida?Como se relaciona com as mesmas?

Devemos estar preparados para tudo, tanto para alegria quanto para a perda, perda de pessoas que amamos, da fase de nossas vidas que não voltam mais. Quando isso acontece o nosso emocional deve estar preparado, caso contrário as perdas irão ser sempre maiores que qualquer alegria, que qualquer razão de viver. Isso deve ser trabalhado em todas as pesssoas, não como algo superficial, mas sim como uma barreira a ser quebrada para superamos nossos limites.

Fale-me um exemplo de vida. Ele mudou a sua vida de alguma maneira?

Não vou citar um apenas. Minha família. Eles sempre serão meus maiores exemplos. Em educação, família, convivênvia, amizades. Todas as atividades da minha vida eles participam, se preocupam, questionam, me ajudam. Tudo o que sou devo a eles.

Um sonho a se realizar?

Ver me realizada profissionalmente, na vida sentimental também, mas o maior sonho é ter de volta aquilo que me foi tirado, meus cabelos. Um problema emocional me desestruturou a tal ponto de perder todo fio de cabelo que eu tinha.

Um momento marcante?

Um momento marcante foi essa queda dos meus cabelos. Eu era criança e ainda não tinha noção do que se tratava aquelas falhas que estavam aparecendo. O tempo que levaria e levo até hoje a espera de um milagre.

Muitas pessoas tem você como exemplo de força, dedicação, fé, superação. A impressão que passa para as pessoas de você é a mesma em que se vê? Por quê?

Essa é uma pergunta complicada.(PAUSA) As pessoas de um modo geral tentam sempre transparecer aquilo que não elas são. Mas nem sempre isso acontece, e o como você está se sentindo acaba de certa forma, refletindo para as pessoas que estão do lado de fora. Portanto procuro sempre ser realistas com os meus sentimentos, ser quem realmente sou, e não me esconder atrás de máscaras.

domingo, 16 de maio de 2010















Mendigo na Rodoviária do Plano Piloto de Brasília
















Menor cheirando cola na Rodoviária do Plano

Fotos por: Elizeu Silva

domingo, 2 de maio de 2010

Pastor: Profissão ou vocação?


O TRT de Minas, por sua 8ª Turma, negou provimento a recurso interposto por um pastor evangélico que pretendia a declaração de vínculo empregatício com a congregação religiosa à qual servia. Ele alegava que exercia o seu ministério de pastor com todos os requisitos da relação de emprego, pois a prestação desse serviço era pessoal, habitual, subordinada e onerosa, com jornada das 08 às 22 horas, todos os dias da semana, inclusive sábados e domingos. Disse ainda que saiu do seu antigo emprego e passou a viver exclusivamente da igreja, já que recebia remuneração mensal de até R$1.000,00.
Após a análise dos dados do processo, a Turma concluiu que o reclamante ocupava, de fato, a função de auxiliar de pastor, mas que esse trabalho, embora exercido pessoalmente e de forma não eventual, não enseja a formação de vínculo empregatício, pois faltam aí elementos essenciais para a caracterização da relação descrita no art. 3º da CLT, principalmente a subordinação jurídica. Fonte: Ministério Público
Conversamos com o Pastor Valdecy José da Silva da Assembléia de Deus da 416 em Santa Maria sobre a atividade pastoral. Pai de três filhos e tem uma neta. Exerce o ofício há vinte anos. Passando por vários cargos eclesiásticos até chegar à função atual.


Ser Pastor é profissão ou vocação? Vocação. Se fosse profissão teria na lei: eu quero ser Pastor. Não existe, nunca vi essa profissão não. tem prostituta tem tudo, mas Pastor não.

O Ministério do Trabalho e Emprego poderia de alguma forma organizar a atividade pastoral? Poderia... se colocasse uma lei regimentando a profissionalização de Pastor, aí começaria a regulamentar. A não ser isso não haveria outro jeito.

O senhor acha necessário uma regulamentação e que existisse a profissão de pastor, com carteira assinada e relações trabalhistas?
Não é necessário não. Acho que não... poderia talvez.

O que o senhor acha que poderia ser feito pelos pastores do Brasil, no intuito de assegurar suas famílias, haja vista que muitos só exercem a atividade pastoral? Eu acho que deveria a igreja se responsabilizar por ele, pagando seu INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para quando ele viesse a ficar velho sem atividade, tivesse condições de se aposentar. O INSS assim por conta da igreja porque quando ficasse sem condições de liderar ele poderia sobreviver com a aposentadoria ou em caso de falecimento ficaria uma ajuda para a esposa e família.

O Ministério do Trabalho deveria intervir ou quem poderia organizar as entidades religiosas para essa ordem do trabalho, pois afinal não existe vínculo empregatício, mas existe relação de trabalho? Não precisa o Ministério entrar. Quem poderia organizar é Convenção de Pastores do Brasil junto com os pastores presidentes. Assim todos os pastores presidentes com suas devidas igrejas ficariam responsáveis pelos pastores do campo para pagar os carnês mensais do INSS. E futuramente se viesse a ter problema estaria assegurado, tanto eles como suas famílias. Outra solução seria cada pastor pagar sua aposentadoria privada, podendo assim garantir sua estabilidade futuramente.

As Assembléias de Deus no Brasil está completando cem anos e porque nunca ninguém pensou em organizar essa questão trabalhista dos pastores? Porque a convenção já tem um vínculo de ajuda pastoral, sem ser levando para área de trabalho, que já dá um jubileu. Quando o Pastor é jubilado, fato esse que acontece da seguinte maneira: quando o pastor está muito velho e não consegue mais pastorear ele é trocado e fica só no banco sem exercer atividade ministerial. Então quando ele é jubilado, fica recebendo da igreja uma ajuda financeira para se manter. Mas isso em vida.

E se no caso o Pastor chegar a morrer? Ele em vida, após ser jubilado, recebe uma ajuda que pode chegar até a dezessete salários mínimos. E quando ele falece a ajuda financeira fica com a família. O único problema é que essa ajuda só está sendo para os pastores de campo, onde deveria ser para todos os pastores, inclusive os locais.

O senhor acha que esse cargo pastoral deveria ser existir um preparo melhor para quem exerce, com uma formação teológica e universitária até para poder dar uma assistência pedagógico-psicológica? O preparo psicológico, universitário e outros preparos são mais para aperfeiçoamento do Pastor, mas a vocação do Pastor ainda que ele seja inculto, analfabeta, ele já tem aquela vocação de pastorear, de conduzir rebanho. Sendo apenas necessário para o aperfeiçoamento. Fazer seminário, mestrado, doutorado isso tudo é apenas para o preparo intelectual do líder eclesiástico, mas a chamada dele de conduzir ovelhas já vem inspirada pelo Senhor.

O senhor acredita que a atividade religiosa tornou-se mais um meio lucrativo para conseguir dinheiro ou ainda existe pastores que realmente tem interesse em cuidar do espiritual das pessoas? Nós sabemos que estamos vivendo em um tempo onde existe aproveitadores agindo de todas as formas, mas existe pastores que são ainda vocacionados de verdade para ajudar pessoas. Mas visão global hoje é que maioria deles estão interessados justamente em tirar proveito da religião, tirando a lã da ovelha.


Por: Elizeu Silva

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Visite

osgemeos3

“Vertigem” este é o nome da eposição que reuni as grades obras dos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo. Esta sendo apresentada a Brasília no Centro Cultural Banco do Brasil. Os amantes da arte comtemporânia brasileira poderão visitar as obras até o dia 16 de maio deste ano, de terça a domingo das 9h ás 21h.

Os artistas conseguem de maneira impar transmitir uma enxorada de sensações no publico. Algumas obras são abertas para matar a curiosodade dos visitantes. Uma em destaque é a de uma espécie de carro rustico com uma janela no centro do teto, ao observar atraves dela é possível perceber inúmeros espelhos. Leva os espectadores a um veslumbre de cores e sons.

Tendo como base o cotidiano da maior metropole do Brasil, os irmãos criam imagens e obras comum do dia-a-dia com misturas de formas e materias. Abusam das luzes coloridas, imagens desconjuntadas.Tamanha sensibilidade nos detalhes só tornou-se possível pela capacidade imcomum dos artistas em transforma algo comum em ludico e belo.

Por Amanda Kesia

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O que seria Hackes e Crackes?

hacker

Termos comumente ouvidos nesta era digital. São também por vezes confundido quanto aos seus siguinificados. Para muitos os crackes e hackes se referem a mesma pessoa e que ambos são pessoas de indole duvidosa. Que só querem fazer o mal com as pessoas leigas, ou pouco entendidas, no que se refere ao mundo digital.

Para esclarecer e amenizar esse vasto desconhecimento sobre o assunto tenho que esclarecer, pelo menos a grosso modo, o que são estes doistermos. pois bem vamos lá. De acordo com um texto publicado na FolhaOnline, hackers são “pessoa que gosta de explorar e aprender os detalhes de funcionamento de programas, computadores e redes como forma de remover limitações ou criar possibilidades de uso não previstas originalmente.” resumindo eles não são “do mau”. “Cracker - Pessoa que viola a segurança de programas, redes e computadores alheios com fins maliciosos como roubar, alterar ou destruir informação.”

Saber qual a diferença entre os termos usados na rede, é um caminho para vencer as bareiras do preconceieto e da falta de conhecimento técnico sobre o tema.

Exposição no CCBB reúne alunos da faculdade Anhanguera




O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) apresenta de 02 de março a 16 de maio o trabalho dos irmãos Pandolfo. As obras trazem uma visão louca e ao mesmo tempo envolvente de objetos que só existem na imaginação humana. Explicação não existe e até os artistas não ousam limitar o significado de suas obras.
Esta semana os alunos do quarto semestre de Jornalismo da faculdade Anhanguera puderam prestigiar e conhecer os trabalhos de Gustavo e Otávio Pandolfo, também conhecidos como os gêmeos.
Muitos nunca tinham entrado em uma galeria de arte e foi uma verdadeira aprendizagem e conhecimento de um mundo novo. As obras procuram a todo tempo mexer com os sentidos dos visitantes. Quem entra na exposição sente-se dentro, às vezes, da sua própria imaginação e é levado a delírios oníricos, ou mesmo a um sonho.
Em um dos trabalhos apresentado pela dupla, apelidado por alguns de cabeça espelhada, o visitante via-se de diversos ângulos e em vários espelhos. Era um mundo novo e para completar ainda tinha um fundo musical envolvente e relaxante. todos que lá entraram, ficaram boquiabertos diante de uma coisa simples porém que causava tantas reações.
Vertigem, não é à toa esse nome da exposição. Aos que passam por lá fica o doce sabor de viver alguns dos delírios mais íntimos. E para quem ainda não conhece, vale à pena conferir.
O CCBB Brasília fica aberto para visitação de Terça a domingo, das 09h às 21h, e para quem vai até lá de ônibus é só pegar a linha 103 saindo da rodoviária do Plano Piloto, plataforma 3.




Por: Elizeu Silva

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O crime quase perfeito do novo milênio




A internet trouxe muitas vantagens e comodidades para a vida das pessoas. Hoje é possível pagar contas sem sair de casa, comprar bens de consumo onde você estiver e ainda encontrar um novo relacionamento. Esse mundo praticamente perfeito alimenta o imaginário de muitos usuários da grande rede. O único problema é que esse mundo utópico tem sofrido com a invasão de ladrões virtuais, que em muitos casos nem saíram da puberdade.
Os crimes virtuais surgiram em 1989 com o primeiro ataque de um hacker ao sistema da NASA (Agência Espacial Norte-Americana). A invasão deu um prejuízo de cerca de meio milhão de dólares para fazer a limpeza completa do sistema e o hacker causador do problema nunca foi achado.
Segundo o Centro de estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, as fraudes virtuais cresceram cerca de 6.513%. Os especialistas afirmam que os criminosos não são mais gênios da informática. Alguns membros de quadrilhas possuem apenas o nível básico.
O diretor da Symantec, empresa de segurança da informação em entrevista a revista Época afirmou que esses tipos de crimes tornaram-se um negócio rentável “As invasões online deixaram de ter como objetivo espalhar o caos. Criou-se um modelo de negócio para ganhar dinheiro, comparável ao tráfico de drogas. E os usuários continuam caindo nos mesmos erros. As ameaças continuam crescendo”, disse Javier Ildefonso.
David de Campos é gerente de tecnologia da informação na clínica IMEB em Brasília e acredita que os alvos de criminosos virtuais não são simples empresas ou pessoas físicas, “o grande interesse deles são em empresas de grande impacto social ou até governamentais. Na empresa que trabalho nunca houve invasão de um hacker, mas o grande problema são as pessoas incapacitadas” disse.
Ele ainda deu cinco dicas de segurança para internautas:
• Mantenha um Firewall ativo como o Linux;
• Anti vírus atualizado;
• Atualização constantes do Windows;
• Orientar os usuários da rede ou mesmo de computador de casa;
• Elaborar uma política de segurança.

Se você denunciar crimes virtuais em Brasília existe:
Divisão Cibercrimes SSP-DF - Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Tecnológicos (DECAT) Endereço: SAIS Sudoeste Bloco D Prédio DPE, Brasília, DF, 70.610-200 Telefone: (0xx61) 3234-5481 E-mail: dicat@pcdf.df.gov.br (dicat@pcdfSEM-SPAM.df.gov.br)

Por: Elizeu Silva

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Aldeia Global


A Cibercultura não se trata da questão de pessoas passarem horas do seu tempo em frente ao computador, mas trata das relações que tem se tornado constantes entre os homens e as novas tecnologias. O homem atual conhece e tem se tornado cada vez mais dependente destas tecnologias, que por estarem tão comum, são encontradas até mesmo em celulares que acessam conteúdos que há alguns anos eram inimagináveis.
Esta nova tendência criou o Ciberespaço onde comporta milhares de identidades virtuais e para ser formado precisa da união de periféricos que compõem um computador e o lança num ambiente que forma uma verdadeira malha universal. A Word wide web causou uma revolução no sentido de universalidade.
O homem hodierno aumenta as suas possibilidades, mudando a sua realidade através do mundo virtual. Através da virtualidade pode-se migrar para outras potencialidades. A atualidade trazida com essa globalização da informação fez a humanidade tornar-se mais competitiva e hoje o que o mercado de trabalho busca e valoriza são homens que sejam competentes e explorem as suas capacidades, trazendo assim a inteligência coletiva, a busca pelo conhecimento e uma concorrência acirrada por uma constante capacitação.
É interessante notar a vida que toma um texto web. Ele voa, busca a liberdade e trás de cada um a subjetividade. Afinal, todos que lêem um texto web são diretamente atacados pela mensagem. Com muito mais velocidade e agilidade o texto se desterritorializa, ganha o mundo. Saindo da realidade de um usuário qualquer da internet e se virtualizando pelo mundo à fora.
Para Pierre Levy A Cibercultura “corresponde ao momento em que nossa espécie, pela globalização econômica, pelo adesamento das redes de comunicação e de transporte, tende a formar uma única comunidade mundial, ainda que essa comunidade seja e quanto desigual e conflitante” (Lévy, 2000, p. 249).Enfim é fato que o homem atual pode até tentar escapar, mas sempre será achado nesta grande aldeia global, onde somos agentes da ação e ao mesmo tempo pacientes. Não é mais surpresa para ninguém, o mundo mudou.
Por: Elizeu Silva

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Ser Jornalista é...

 

“Ser Jornalista é saber persuadir, seduzir. É hipnotizar informando e informar hipnotizando. É não ter medo de nada nem de ninguém. É aventurar-se no desconhecido, sem saber direito que caminho irá te levar. É desafiar o destino, zombar dos paradigmas e questionar os dogmas. É confiar desconfiando, é ter um pé sempre atrás e a pulga atrás da orelha. É abrir caminho sem pedir permissão, é desbravar mares nunca antes navegado. É nunca esmorecer diante do primeiro não. Nem do segundo, nem do terceiro... nem de nenhum. É saber a hora certa de abrir a boca, e também a hora de ficar calado. É ter o dom da palavra e o dom do silêncio. É procurar onde ninguém pensou, é pensar no que ninguém procurou. É transformar uma  simples caneta em uma arma letal. Ser jornalista não é desconhecer o perigo; é fazer dele um componente a mais para alcançar o objetivo. É estar no Quarto Poder, sabendo que ele pode ser mais importante do que todos os outros três juntos.

Ser jornalista é enfrentar reis, papas, presidentes, líderes, guerrilheiros, terroristas, e até outros jornalistas. É não baixar a cabeça para cara feia, dedo em riste, ameaça de morte. Aliás, ignorar o perigo de morte é a primeira coisa que um jornalista tem que fazer. É um risco iminente, que pode surgir em infinitas situações. É o despertar do ódio e da compaixão. É incendiar uma sociedade inteira, um planeta inteiro. Jornalismo é profissão perigo. É coisa de doido, de maluco beleza. É olhar para a linha tênue entre o bom senso e a loucura e ultrapassar os limites sorrindo, sem pestanejar. É saber que entre um furo e outro de reportagem haverá muitas coisas no caminho. Quanto mais chato melhor o jornalista.

Ser jornalista é ser meio metido a besta mesmo. É ignorar solenemente todo e qualquer escrúpulo. É desnudar-se de pudores. Ética? Sempre, desde que não atrapalhe. A única coisa realmente importante é manter a dignidade. É ser petulante, é ser agressivo. É  fazer das tripas coração pra conseguir uma mísera declaraçãozinha. É apurar, pesquisar, confrontar, cruzar dados. É perseguir as respostas implacavelmente. É lidar com pressão, pressão de todos os lados. É saber que o inimigo de hoje pode ser o aliado de amanhã. E a recíproca é verdadeira. É deixar sentimentos de lado, botar o cérebro na frente do coração. É ser frio, calculista e de preferência kamikaze. É matar um leão por dia, e ainda sair ileso. É ter o sexto sentido mais apurado do que os outros, e saber que é ele quem vai te tirar das enrascadas. Ou te colocar nelas.

Ser jornalista é ser meio ator, meio médico, meio advogado, meio atleta, meio tudo. É até meio jornaleiro, às vezes. Mas, acima de tudo, é orgulhar-se da profissão e saber que, de uma forma ou de outra, todo mundo também gostaria de ser um pouquinho jornalista. Parabéns a nós!”

Esta é uma singela homenagem a todos os meus caros amigos de profissão…
Um pouco atrasada!
Mas parabéns a todos os Jornalistas.


Porque somos apaixonados pelo que fazemos!!!

Beijossss Amanda Kesia

sábado, 20 de março de 2010

Realmente Seja Tudo em Mim

Seja tudo em mim….

terça-feira, 16 de março de 2010

Sobre religião

O Brasil é um país laico, livre. De acordo com a Constituição Federal consagra como direito fundamental a liberdade de religião. Tal liberdade não funciona muita bem na prática, vivemos rodeadas de pessoas que querem impor regras, pensamentos e interesses próprios disfarçados ou mascarados por uma religião. Mas então, cabem as perguntas. O que é religião? Qual eu devo seguir? Daí em diante.

Pra inicio é bom saber que o termo Religião é derivado da palavra "Re-Ligare", que significa "religação" com o divino, com Deus, é como se estivéssemos desconectados com Ele, e a religião fosse esse cabo que nos ligasse novamente.

Até ai não tem nenhuma discordância. O grande debate começa a partir do momento em que, pessoas esquecem de buscar o objetivo principal, e usam o meio de busca para conquistarem interesses pessoais ou conjuntos. Impõem regras,conceitos, e até mesmo o que os seguidores devem desejar.

Carla, membro da Igreja Metodista, relata seu ponto de vista sobre o tema: “O termo religião é muitas vezes, confundido com servir a Deus de todo coração. A religião está mais para as regras e doutrinas que o homem criou. Deus quer saber como nosso coração está, e o nosso dever é servi-lo com amor, respeitar as pessoas, e claro os seus mandamentos”.

“A religião faz com que as pessoas se submetam a opiniões e prefiram não enxergar o lado da razão, assim permitem serem manipuladas pelo "doxa" ou seja, opinião, impostas por outros.” Complementa, Diosley, 18 anos, e freqüentador da I Igreja Presbiteriana de Taguatinga.

Longe de um censo comum, o assunto religião vem alcançando cada vez mais destaque em discursos no âmbito político, cultural, sociológico dentre outros. Apesar das inúmeras divergências sobre o assunto, em um ponto todos concordam que a religiosidade nada mais é do que a busca incessante pela realização de um desejo intimo, e quase sempre egoísta de cada um.

Tal desvio acontece pela falta de foco, esquecem de buscar o objetivo principal e se concentram apenas no meio.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Imagem e semelhança de Deus



E disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”. O homem busca algo que lhe preencha desde os primórdios. Não existe um que se sinta completamente realizado, sempre falta algo. Há os que procuram se satisfazer na guerra, na vida boêmia, nas orgias. O fato é que o ser humano sente falta de Deus.
Na procura desenfreada pela satisfação, os homens sofrem, entram em depressão, lutam contra si. Todos nós temos uma sala do trono nos corações e só existe um rei para ocupá-la, Deus. A sociedade atual perdeu muitos valores tradicionais. As raízes plantadas pelos avós tem morrido e perdemos a identidade. Famílias inteiras se acabam pela falta de afeto, pelo respeito mútuo e união. Hoje cultua-se outros valores. Prega-se outras ideologias. A humanidade tem se fragmentado em nichos sociais. Neste sopa de idéias existe a religião, que não se sabe ao certo seu surgimento.
Religião é uma forma de ligar o homem a Deus, seu criador, mas há quem se vista de preceitos religiosos para promover a guerra, destruição e trazer dissensão étnica. Vemos países sendo devastados por um extremismo religioso sem fundamento e por valores totalmente insanos. Onde já se viu acabar com famílias inteiras para estar mais perto de “Alá”. Deturpou-se o verdadeiro valor da religião, não se quer ligar o homem a Deus, mas sim à insanidade.
Acredito que o ser humano precisa de Deus, não de religião. Esta foi uma forma de dominação intelectual e ideológica que nós criamos para tentar encontrar o nosso criador. A verdade é que nem precisamos dela para chegar até Deus, basta clamar e ele estará bem perto de nós.


Por: Elizeu Silva

quarta-feira, 10 de março de 2010


O tema desta semana é...

"RELIGIÃO"

Então, comente sobre...
Solte o verbo, fale o que pensa, pode fica a vontade...

...colobore com a nossa matéria....

Beijos

Amanda Kesia

terça-feira, 9 de março de 2010

" Doutores da Alegria - O engraçado é que é sério."


Para entender como começou, temos que nos transporta até o ano de 1986, quando o americano Michael Chistensen, palhaço integrante do Big Apple Circus de Nova Iorque, em uma de suas apresentações, a um público em um hospital, pediu pra visitar as crianças que não puderam ir até o seu espetáculo porque estavam internadas. Foi então que ele transformou aqueles olhares tristes, distantes em risos soltos. Em setembro de 1991, Wellington Nogueira trouxe um projeto parecido para o Brasil. O primeiro hospital a receber os Doutores da Alegria foi o Hospital da Criança.

O trabalho tem como objetivo principal alegrar os dias de crianças, pais de hospitalizados, funcionários dos hospitais e etc. Através de suas palhaçadas, humanizam e amenizam a dura realidade dos hospitais. Aproximar essas pessoas da realidade “comum”, em foco as crianças, é o maior dos desafios, visto que, parte deles perdem a infância lutando contra uma doença, em quanto deveriam - ou pelo menos gostariam - de estar brincando.

O Grupo tem a pretensão de expandir o trabalho, hoje realizado apenas em alguns hospitais de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte para hospitais das capitais e outras grandes cidades. O critério para a escolha dos atendidos é bem simples, normalmente hospitais que atendam o maior numero de crianças são os privilegiados.

Os Doutores da alegria mantêm o projeto como ajuda de colaboradores, empresas, doações esporádica, e também realizando espetáculos fora do ambiente hospitalar, esses sim são cobrados ingressos para assistir a apresentação.

Ao longo dos anos, e conforme a eficiências do trabalho desenvolvido alcançaram vários prêmios,dentre eles podemos cita: Prêmio Criança, prêmio de Dubai, prêmio USP de Direitos Humanos, prêmios Farmais, prêmios Bem Eficiente-2003, prêmio Camargo Correia.


A maior dificuldade na excussão deste trabalho, talvez não seja o fato de entrar em hospitais fazer palhaçadas, cantar, pular, interagir com aquelas pessoas, mas sim fazer com que aqueles acreditem que é possível, viver normalmente entre os outros. Fazer com que busquem uma sociedade onde nossas diferenças sejam apenas diferenças, e não o que define quem nós realmente somos e o que devemos fazer ou não.

domingo, 7 de março de 2010















Expressão de Amor

Grupo de teatro de Santa Maria resgata jovens das drogas com a arte

Pensar no próximo, essa não é uma situação fácil para todos. Segundo o dicionário chama-se empatia a qualidade de se colocar no lugar do outro. Atualmente tem se tornado mais difícil entender as necessidades alheias, haja vista tantas ocupações particulares das pessoas.
No Brasil existem diversas Organizações Não Governamentais (ONG’S), que procuram minimizar problemas sociais como a fome, baixa educação ou infraestrutura na saúde, por exemplo. Além delas, existem também outros grupos, sejam religiosos ou não, onde o que se quer é apenas ajudar quem precisa. Em Santa Maria, o grupo de teatro Expressão de Amor foi criado há dois anos e conta com a participação de 20 componentes, com faixa etária de 15 a 28 anos.
Uma idéia simples que conta com ajuda de toda equipe. “um faz a doação da tinta, a mãe de alguém costura as roupas e assim cada um coopera de algum jeito. Se não tem dinheiro temos roupas velhas”, disse Elaine Silva, componente do grupo há seis meses. A idéia principal do grupo é resgatar viciados em drogas ou bebida alcoólica. O Expressão do Amor faz um trabalho humanitário sem fins lucrativos e pertence à Igreja Ministério Internacional Nova Criatura. Com a garra de ex dependentes, os componentes do grupo procuram levar uma mensagem de libertação, através da música e do teatro, “Eu não sei onde estaria se não fosse o Expressão de Amor. Depois que encontrei Jesus, pude ser liberto e abri mão de muita coisa que atrasava minha vida, enfim agora sou Feliz”, confessou Jerfesson Pereira, 20 anos, que experimentou drogas como cocaína e maconha e hoje é ator.
Para muitos desses jovens as drogas é apenas uma opção de fugir da falta de lazer ou oportunidades no mercado de trabalho. Quando o jovem se vê nessa situação de ociosidade, o único remédio para eles são os entorpecentes. Na verdade o que muitos deles esperam é ter pelo menos uma “expressão de amor” seja de parentes ou amigos.


Por: Elizeu Silva

quinta-feira, 4 de março de 2010

Doutores da Alegria


Sou completamente encantada pelo trabalho deles!!!
E esta semana teremos o prazer de, elabora uma matéria, sobre o trabalho desenvolvido por eles.
Então espere, pelo que vem ai...
Beijos a todos....

Amanda Kesia

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Offs em um mundo on

O termo inclusão digital tem sido citado em diversas discussões, quer seja no âmbito político, filantrópico, ou até mesmo em uma simples e rotineira conversa de meio de corredor.Mas então o que seria essa tal inclusão? A quem ela se destina? E quais as suas perspectivas? Duvidas que rondam.

Para esclarecer um pouco basta entender que Inclusão Digital é a busca pela garantia de que todos tenham acesso a tecnologias de informação e comunicação. O foco é integrar pessoas de todas as classes econômicas em uma rede, onde tenham acesso a informação  de qualidade.

Em conversa, com a dona de casa Jovita Alves, 43 anos, nascida em Mantena MG, e residente em Brasília desde 1986, apesar de possuir computador com acesso a Internet em sua residência, considera-se uma excluída digital por não entender a linguagem, e não ter interesse em aprender a dominar o computador.

“Do meu ponto de vista, a Internet mostra-se de grande valia, principalmente para o bom desenvolvimento da comunicação, já que  hoje é possível acessar, de qualquer lugar, até mesmo de um simples celular, sem falar nas inúmeras casas de “lan house”. Ressalta Jovita.

Talvez essa seja só a ponta de um enorme iceberg de discussões. Mas para início, é bom pensar. Não é necessário apenas incluir a pessoa em uma rede online, mas sim prover política sociais que possibilitem uma vida digna no mundo o qual vive, na realidade do cotidiano.

 

INCLUSÃO DIGITAL

Por: Amanda Kesia







Web Off lines
Na era da informação existem pessoas que nunca acessaram a internet e desconhecem totalmente a linguagem web. Seria isso possível em pleno Século XXI?

O Brasil é o 5º país com o maior número de acesso à internet, segundo o site Ibope Nielsen Online. A cada ano tem crescido o número de internautas e isso tem atraído o mercado publicitário mundial. Mesmo com todo esse turbilhão comercial e as facilidades de acesso a informação pela web, existe ainda pessoas que nunca viram sequer um email. Falar em blog, Orkut, MSN, parece até linguagem subliminar. São os, por mim chamados, “web off lines”.
Para os Wol’s (Web Off Line’s), a internet é algo longe da sua realidade. Encaixam-se nesse meio, pessoas sem muito estudo, habitantes rurais, população de baixa renda, que não tem dinheiro para freqüentar lan houses.

Conversamos com uma senhora nascida no interior da Paraíba. Sem muito estudo e de linguagem simples, dona Terezinha Silva, 64 anos, nunca usou um computador e nem sabe ao certo o que é internet. Perguntada sobre a importância da internet para ela, disse: “é importante pra pessoa que é novo e sabe falar”. Mostrando ser uma pessoa bastante curiosa, ela tem opinião formada sobre a web: “é bom. É uma coisa muito importante, mas não tenho oportunidade de possuir”, confessou ela.

Em junho de 2008, 22,8 milhões de pessoas usaram internet residencial, segundo dados do Ibope/NetRatings, mas esse número cada vez mais crescente de internautas ainda não reflete uma grande parcela da população, exclusos digitais, que se somados a esse número, aumentariam consideravelmente a posição do Brasil no ranking dos países com maior número de usuários da era digital.

Postado por: Elizeu Silva