A internet trouxe muitas vantagens e comodidades para a vida das pessoas. Hoje é possível pagar contas sem sair de casa, comprar bens de consumo onde você estiver e ainda encontrar um novo relacionamento. Esse mundo praticamente perfeito alimenta o imaginário de muitos usuários da grande rede. O único problema é que esse mundo utópico tem sofrido com a invasão de ladrões virtuais, que em muitos casos nem saíram da puberdade.
Os crimes virtuais surgiram em 1989 com o primeiro ataque de um hacker ao sistema da NASA (Agência Espacial Norte-Americana). A invasão deu um prejuízo de cerca de meio milhão de dólares para fazer a limpeza completa do sistema e o hacker causador do problema nunca foi achado.
Segundo o Centro de estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, as fraudes virtuais cresceram cerca de 6.513%. Os especialistas afirmam que os criminosos não são mais gênios da informática. Alguns membros de quadrilhas possuem apenas o nível básico.
O diretor da Symantec, empresa de segurança da informação em entrevista a revista Época afirmou que esses tipos de crimes tornaram-se um negócio rentável “As invasões online deixaram de ter como objetivo espalhar o caos. Criou-se um modelo de negócio para ganhar dinheiro, comparável ao tráfico de drogas. E os usuários continuam caindo nos mesmos erros. As ameaças continuam crescendo”, disse Javier Ildefonso.
David de Campos é gerente de tecnologia da informação na clínica IMEB em Brasília e acredita que os alvos de criminosos virtuais não são simples empresas ou pessoas físicas, “o grande interesse deles são em empresas de grande impacto social ou até governamentais. Na empresa que trabalho nunca houve invasão de um hacker, mas o grande problema são as pessoas incapacitadas” disse.
Ele ainda deu cinco dicas de segurança para internautas:
• Mantenha um Firewall ativo como o Linux;
• Anti vírus atualizado;
• Atualização constantes do Windows;
• Orientar os usuários da rede ou mesmo de computador de casa;
• Elaborar uma política de segurança.
Se você denunciar crimes virtuais em Brasília existe:
Divisão Cibercrimes SSP-DF - Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Tecnológicos (DECAT) Endereço: SAIS Sudoeste Bloco D Prédio DPE, Brasília, DF, 70.610-200 Telefone: (0xx61) 3234-5481 E-mail: dicat@pcdf.df.gov.br (dicat@pcdfSEM-SPAM.df.gov.br)
Os crimes virtuais surgiram em 1989 com o primeiro ataque de um hacker ao sistema da NASA (Agência Espacial Norte-Americana). A invasão deu um prejuízo de cerca de meio milhão de dólares para fazer a limpeza completa do sistema e o hacker causador do problema nunca foi achado.
Segundo o Centro de estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, as fraudes virtuais cresceram cerca de 6.513%. Os especialistas afirmam que os criminosos não são mais gênios da informática. Alguns membros de quadrilhas possuem apenas o nível básico.
O diretor da Symantec, empresa de segurança da informação em entrevista a revista Época afirmou que esses tipos de crimes tornaram-se um negócio rentável “As invasões online deixaram de ter como objetivo espalhar o caos. Criou-se um modelo de negócio para ganhar dinheiro, comparável ao tráfico de drogas. E os usuários continuam caindo nos mesmos erros. As ameaças continuam crescendo”, disse Javier Ildefonso.
David de Campos é gerente de tecnologia da informação na clínica IMEB em Brasília e acredita que os alvos de criminosos virtuais não são simples empresas ou pessoas físicas, “o grande interesse deles são em empresas de grande impacto social ou até governamentais. Na empresa que trabalho nunca houve invasão de um hacker, mas o grande problema são as pessoas incapacitadas” disse.
Ele ainda deu cinco dicas de segurança para internautas:
• Mantenha um Firewall ativo como o Linux;
• Anti vírus atualizado;
• Atualização constantes do Windows;
• Orientar os usuários da rede ou mesmo de computador de casa;
• Elaborar uma política de segurança.
Se você denunciar crimes virtuais em Brasília existe:
Divisão Cibercrimes SSP-DF - Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Tecnológicos (DECAT) Endereço: SAIS Sudoeste Bloco D Prédio DPE, Brasília, DF, 70.610-200 Telefone: (0xx61) 3234-5481 E-mail: dicat@pcdf.df.gov.br (dicat@pcdfSEM-SPAM.df.gov.br)
Por: Elizeu Silva
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