quinta-feira, 22 de abril de 2010

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osgemeos3

“Vertigem” este é o nome da eposição que reuni as grades obras dos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo. Esta sendo apresentada a Brasília no Centro Cultural Banco do Brasil. Os amantes da arte comtemporânia brasileira poderão visitar as obras até o dia 16 de maio deste ano, de terça a domingo das 9h ás 21h.

Os artistas conseguem de maneira impar transmitir uma enxorada de sensações no publico. Algumas obras são abertas para matar a curiosodade dos visitantes. Uma em destaque é a de uma espécie de carro rustico com uma janela no centro do teto, ao observar atraves dela é possível perceber inúmeros espelhos. Leva os espectadores a um veslumbre de cores e sons.

Tendo como base o cotidiano da maior metropole do Brasil, os irmãos criam imagens e obras comum do dia-a-dia com misturas de formas e materias. Abusam das luzes coloridas, imagens desconjuntadas.Tamanha sensibilidade nos detalhes só tornou-se possível pela capacidade imcomum dos artistas em transforma algo comum em ludico e belo.

Por Amanda Kesia

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O que seria Hackes e Crackes?

hacker

Termos comumente ouvidos nesta era digital. São também por vezes confundido quanto aos seus siguinificados. Para muitos os crackes e hackes se referem a mesma pessoa e que ambos são pessoas de indole duvidosa. Que só querem fazer o mal com as pessoas leigas, ou pouco entendidas, no que se refere ao mundo digital.

Para esclarecer e amenizar esse vasto desconhecimento sobre o assunto tenho que esclarecer, pelo menos a grosso modo, o que são estes doistermos. pois bem vamos lá. De acordo com um texto publicado na FolhaOnline, hackers são “pessoa que gosta de explorar e aprender os detalhes de funcionamento de programas, computadores e redes como forma de remover limitações ou criar possibilidades de uso não previstas originalmente.” resumindo eles não são “do mau”. “Cracker - Pessoa que viola a segurança de programas, redes e computadores alheios com fins maliciosos como roubar, alterar ou destruir informação.”

Saber qual a diferença entre os termos usados na rede, é um caminho para vencer as bareiras do preconceieto e da falta de conhecimento técnico sobre o tema.

Exposição no CCBB reúne alunos da faculdade Anhanguera




O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) apresenta de 02 de março a 16 de maio o trabalho dos irmãos Pandolfo. As obras trazem uma visão louca e ao mesmo tempo envolvente de objetos que só existem na imaginação humana. Explicação não existe e até os artistas não ousam limitar o significado de suas obras.
Esta semana os alunos do quarto semestre de Jornalismo da faculdade Anhanguera puderam prestigiar e conhecer os trabalhos de Gustavo e Otávio Pandolfo, também conhecidos como os gêmeos.
Muitos nunca tinham entrado em uma galeria de arte e foi uma verdadeira aprendizagem e conhecimento de um mundo novo. As obras procuram a todo tempo mexer com os sentidos dos visitantes. Quem entra na exposição sente-se dentro, às vezes, da sua própria imaginação e é levado a delírios oníricos, ou mesmo a um sonho.
Em um dos trabalhos apresentado pela dupla, apelidado por alguns de cabeça espelhada, o visitante via-se de diversos ângulos e em vários espelhos. Era um mundo novo e para completar ainda tinha um fundo musical envolvente e relaxante. todos que lá entraram, ficaram boquiabertos diante de uma coisa simples porém que causava tantas reações.
Vertigem, não é à toa esse nome da exposição. Aos que passam por lá fica o doce sabor de viver alguns dos delírios mais íntimos. E para quem ainda não conhece, vale à pena conferir.
O CCBB Brasília fica aberto para visitação de Terça a domingo, das 09h às 21h, e para quem vai até lá de ônibus é só pegar a linha 103 saindo da rodoviária do Plano Piloto, plataforma 3.




Por: Elizeu Silva

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O crime quase perfeito do novo milênio




A internet trouxe muitas vantagens e comodidades para a vida das pessoas. Hoje é possível pagar contas sem sair de casa, comprar bens de consumo onde você estiver e ainda encontrar um novo relacionamento. Esse mundo praticamente perfeito alimenta o imaginário de muitos usuários da grande rede. O único problema é que esse mundo utópico tem sofrido com a invasão de ladrões virtuais, que em muitos casos nem saíram da puberdade.
Os crimes virtuais surgiram em 1989 com o primeiro ataque de um hacker ao sistema da NASA (Agência Espacial Norte-Americana). A invasão deu um prejuízo de cerca de meio milhão de dólares para fazer a limpeza completa do sistema e o hacker causador do problema nunca foi achado.
Segundo o Centro de estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, as fraudes virtuais cresceram cerca de 6.513%. Os especialistas afirmam que os criminosos não são mais gênios da informática. Alguns membros de quadrilhas possuem apenas o nível básico.
O diretor da Symantec, empresa de segurança da informação em entrevista a revista Época afirmou que esses tipos de crimes tornaram-se um negócio rentável “As invasões online deixaram de ter como objetivo espalhar o caos. Criou-se um modelo de negócio para ganhar dinheiro, comparável ao tráfico de drogas. E os usuários continuam caindo nos mesmos erros. As ameaças continuam crescendo”, disse Javier Ildefonso.
David de Campos é gerente de tecnologia da informação na clínica IMEB em Brasília e acredita que os alvos de criminosos virtuais não são simples empresas ou pessoas físicas, “o grande interesse deles são em empresas de grande impacto social ou até governamentais. Na empresa que trabalho nunca houve invasão de um hacker, mas o grande problema são as pessoas incapacitadas” disse.
Ele ainda deu cinco dicas de segurança para internautas:
• Mantenha um Firewall ativo como o Linux;
• Anti vírus atualizado;
• Atualização constantes do Windows;
• Orientar os usuários da rede ou mesmo de computador de casa;
• Elaborar uma política de segurança.

Se você denunciar crimes virtuais em Brasília existe:
Divisão Cibercrimes SSP-DF - Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Tecnológicos (DECAT) Endereço: SAIS Sudoeste Bloco D Prédio DPE, Brasília, DF, 70.610-200 Telefone: (0xx61) 3234-5481 E-mail: dicat@pcdf.df.gov.br (dicat@pcdfSEM-SPAM.df.gov.br)

Por: Elizeu Silva

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Aldeia Global


A Cibercultura não se trata da questão de pessoas passarem horas do seu tempo em frente ao computador, mas trata das relações que tem se tornado constantes entre os homens e as novas tecnologias. O homem atual conhece e tem se tornado cada vez mais dependente destas tecnologias, que por estarem tão comum, são encontradas até mesmo em celulares que acessam conteúdos que há alguns anos eram inimagináveis.
Esta nova tendência criou o Ciberespaço onde comporta milhares de identidades virtuais e para ser formado precisa da união de periféricos que compõem um computador e o lança num ambiente que forma uma verdadeira malha universal. A Word wide web causou uma revolução no sentido de universalidade.
O homem hodierno aumenta as suas possibilidades, mudando a sua realidade através do mundo virtual. Através da virtualidade pode-se migrar para outras potencialidades. A atualidade trazida com essa globalização da informação fez a humanidade tornar-se mais competitiva e hoje o que o mercado de trabalho busca e valoriza são homens que sejam competentes e explorem as suas capacidades, trazendo assim a inteligência coletiva, a busca pelo conhecimento e uma concorrência acirrada por uma constante capacitação.
É interessante notar a vida que toma um texto web. Ele voa, busca a liberdade e trás de cada um a subjetividade. Afinal, todos que lêem um texto web são diretamente atacados pela mensagem. Com muito mais velocidade e agilidade o texto se desterritorializa, ganha o mundo. Saindo da realidade de um usuário qualquer da internet e se virtualizando pelo mundo à fora.
Para Pierre Levy A Cibercultura “corresponde ao momento em que nossa espécie, pela globalização econômica, pelo adesamento das redes de comunicação e de transporte, tende a formar uma única comunidade mundial, ainda que essa comunidade seja e quanto desigual e conflitante” (Lévy, 2000, p. 249).Enfim é fato que o homem atual pode até tentar escapar, mas sempre será achado nesta grande aldeia global, onde somos agentes da ação e ao mesmo tempo pacientes. Não é mais surpresa para ninguém, o mundo mudou.
Por: Elizeu Silva

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Ser Jornalista é...

 

“Ser Jornalista é saber persuadir, seduzir. É hipnotizar informando e informar hipnotizando. É não ter medo de nada nem de ninguém. É aventurar-se no desconhecido, sem saber direito que caminho irá te levar. É desafiar o destino, zombar dos paradigmas e questionar os dogmas. É confiar desconfiando, é ter um pé sempre atrás e a pulga atrás da orelha. É abrir caminho sem pedir permissão, é desbravar mares nunca antes navegado. É nunca esmorecer diante do primeiro não. Nem do segundo, nem do terceiro... nem de nenhum. É saber a hora certa de abrir a boca, e também a hora de ficar calado. É ter o dom da palavra e o dom do silêncio. É procurar onde ninguém pensou, é pensar no que ninguém procurou. É transformar uma  simples caneta em uma arma letal. Ser jornalista não é desconhecer o perigo; é fazer dele um componente a mais para alcançar o objetivo. É estar no Quarto Poder, sabendo que ele pode ser mais importante do que todos os outros três juntos.

Ser jornalista é enfrentar reis, papas, presidentes, líderes, guerrilheiros, terroristas, e até outros jornalistas. É não baixar a cabeça para cara feia, dedo em riste, ameaça de morte. Aliás, ignorar o perigo de morte é a primeira coisa que um jornalista tem que fazer. É um risco iminente, que pode surgir em infinitas situações. É o despertar do ódio e da compaixão. É incendiar uma sociedade inteira, um planeta inteiro. Jornalismo é profissão perigo. É coisa de doido, de maluco beleza. É olhar para a linha tênue entre o bom senso e a loucura e ultrapassar os limites sorrindo, sem pestanejar. É saber que entre um furo e outro de reportagem haverá muitas coisas no caminho. Quanto mais chato melhor o jornalista.

Ser jornalista é ser meio metido a besta mesmo. É ignorar solenemente todo e qualquer escrúpulo. É desnudar-se de pudores. Ética? Sempre, desde que não atrapalhe. A única coisa realmente importante é manter a dignidade. É ser petulante, é ser agressivo. É  fazer das tripas coração pra conseguir uma mísera declaraçãozinha. É apurar, pesquisar, confrontar, cruzar dados. É perseguir as respostas implacavelmente. É lidar com pressão, pressão de todos os lados. É saber que o inimigo de hoje pode ser o aliado de amanhã. E a recíproca é verdadeira. É deixar sentimentos de lado, botar o cérebro na frente do coração. É ser frio, calculista e de preferência kamikaze. É matar um leão por dia, e ainda sair ileso. É ter o sexto sentido mais apurado do que os outros, e saber que é ele quem vai te tirar das enrascadas. Ou te colocar nelas.

Ser jornalista é ser meio ator, meio médico, meio advogado, meio atleta, meio tudo. É até meio jornaleiro, às vezes. Mas, acima de tudo, é orgulhar-se da profissão e saber que, de uma forma ou de outra, todo mundo também gostaria de ser um pouquinho jornalista. Parabéns a nós!”

Esta é uma singela homenagem a todos os meus caros amigos de profissão…
Um pouco atrasada!
Mas parabéns a todos os Jornalistas.


Porque somos apaixonados pelo que fazemos!!!

Beijossss Amanda Kesia