sábado, 20 de março de 2010

Realmente Seja Tudo em Mim

Seja tudo em mim….

terça-feira, 16 de março de 2010

Sobre religião

O Brasil é um país laico, livre. De acordo com a Constituição Federal consagra como direito fundamental a liberdade de religião. Tal liberdade não funciona muita bem na prática, vivemos rodeadas de pessoas que querem impor regras, pensamentos e interesses próprios disfarçados ou mascarados por uma religião. Mas então, cabem as perguntas. O que é religião? Qual eu devo seguir? Daí em diante.

Pra inicio é bom saber que o termo Religião é derivado da palavra "Re-Ligare", que significa "religação" com o divino, com Deus, é como se estivéssemos desconectados com Ele, e a religião fosse esse cabo que nos ligasse novamente.

Até ai não tem nenhuma discordância. O grande debate começa a partir do momento em que, pessoas esquecem de buscar o objetivo principal, e usam o meio de busca para conquistarem interesses pessoais ou conjuntos. Impõem regras,conceitos, e até mesmo o que os seguidores devem desejar.

Carla, membro da Igreja Metodista, relata seu ponto de vista sobre o tema: “O termo religião é muitas vezes, confundido com servir a Deus de todo coração. A religião está mais para as regras e doutrinas que o homem criou. Deus quer saber como nosso coração está, e o nosso dever é servi-lo com amor, respeitar as pessoas, e claro os seus mandamentos”.

“A religião faz com que as pessoas se submetam a opiniões e prefiram não enxergar o lado da razão, assim permitem serem manipuladas pelo "doxa" ou seja, opinião, impostas por outros.” Complementa, Diosley, 18 anos, e freqüentador da I Igreja Presbiteriana de Taguatinga.

Longe de um censo comum, o assunto religião vem alcançando cada vez mais destaque em discursos no âmbito político, cultural, sociológico dentre outros. Apesar das inúmeras divergências sobre o assunto, em um ponto todos concordam que a religiosidade nada mais é do que a busca incessante pela realização de um desejo intimo, e quase sempre egoísta de cada um.

Tal desvio acontece pela falta de foco, esquecem de buscar o objetivo principal e se concentram apenas no meio.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Imagem e semelhança de Deus



E disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”. O homem busca algo que lhe preencha desde os primórdios. Não existe um que se sinta completamente realizado, sempre falta algo. Há os que procuram se satisfazer na guerra, na vida boêmia, nas orgias. O fato é que o ser humano sente falta de Deus.
Na procura desenfreada pela satisfação, os homens sofrem, entram em depressão, lutam contra si. Todos nós temos uma sala do trono nos corações e só existe um rei para ocupá-la, Deus. A sociedade atual perdeu muitos valores tradicionais. As raízes plantadas pelos avós tem morrido e perdemos a identidade. Famílias inteiras se acabam pela falta de afeto, pelo respeito mútuo e união. Hoje cultua-se outros valores. Prega-se outras ideologias. A humanidade tem se fragmentado em nichos sociais. Neste sopa de idéias existe a religião, que não se sabe ao certo seu surgimento.
Religião é uma forma de ligar o homem a Deus, seu criador, mas há quem se vista de preceitos religiosos para promover a guerra, destruição e trazer dissensão étnica. Vemos países sendo devastados por um extremismo religioso sem fundamento e por valores totalmente insanos. Onde já se viu acabar com famílias inteiras para estar mais perto de “Alá”. Deturpou-se o verdadeiro valor da religião, não se quer ligar o homem a Deus, mas sim à insanidade.
Acredito que o ser humano precisa de Deus, não de religião. Esta foi uma forma de dominação intelectual e ideológica que nós criamos para tentar encontrar o nosso criador. A verdade é que nem precisamos dela para chegar até Deus, basta clamar e ele estará bem perto de nós.


Por: Elizeu Silva

quarta-feira, 10 de março de 2010


O tema desta semana é...

"RELIGIÃO"

Então, comente sobre...
Solte o verbo, fale o que pensa, pode fica a vontade...

...colobore com a nossa matéria....

Beijos

Amanda Kesia

terça-feira, 9 de março de 2010

" Doutores da Alegria - O engraçado é que é sério."


Para entender como começou, temos que nos transporta até o ano de 1986, quando o americano Michael Chistensen, palhaço integrante do Big Apple Circus de Nova Iorque, em uma de suas apresentações, a um público em um hospital, pediu pra visitar as crianças que não puderam ir até o seu espetáculo porque estavam internadas. Foi então que ele transformou aqueles olhares tristes, distantes em risos soltos. Em setembro de 1991, Wellington Nogueira trouxe um projeto parecido para o Brasil. O primeiro hospital a receber os Doutores da Alegria foi o Hospital da Criança.

O trabalho tem como objetivo principal alegrar os dias de crianças, pais de hospitalizados, funcionários dos hospitais e etc. Através de suas palhaçadas, humanizam e amenizam a dura realidade dos hospitais. Aproximar essas pessoas da realidade “comum”, em foco as crianças, é o maior dos desafios, visto que, parte deles perdem a infância lutando contra uma doença, em quanto deveriam - ou pelo menos gostariam - de estar brincando.

O Grupo tem a pretensão de expandir o trabalho, hoje realizado apenas em alguns hospitais de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte para hospitais das capitais e outras grandes cidades. O critério para a escolha dos atendidos é bem simples, normalmente hospitais que atendam o maior numero de crianças são os privilegiados.

Os Doutores da alegria mantêm o projeto como ajuda de colaboradores, empresas, doações esporádica, e também realizando espetáculos fora do ambiente hospitalar, esses sim são cobrados ingressos para assistir a apresentação.

Ao longo dos anos, e conforme a eficiências do trabalho desenvolvido alcançaram vários prêmios,dentre eles podemos cita: Prêmio Criança, prêmio de Dubai, prêmio USP de Direitos Humanos, prêmios Farmais, prêmios Bem Eficiente-2003, prêmio Camargo Correia.


A maior dificuldade na excussão deste trabalho, talvez não seja o fato de entrar em hospitais fazer palhaçadas, cantar, pular, interagir com aquelas pessoas, mas sim fazer com que aqueles acreditem que é possível, viver normalmente entre os outros. Fazer com que busquem uma sociedade onde nossas diferenças sejam apenas diferenças, e não o que define quem nós realmente somos e o que devemos fazer ou não.

domingo, 7 de março de 2010















Expressão de Amor

Grupo de teatro de Santa Maria resgata jovens das drogas com a arte

Pensar no próximo, essa não é uma situação fácil para todos. Segundo o dicionário chama-se empatia a qualidade de se colocar no lugar do outro. Atualmente tem se tornado mais difícil entender as necessidades alheias, haja vista tantas ocupações particulares das pessoas.
No Brasil existem diversas Organizações Não Governamentais (ONG’S), que procuram minimizar problemas sociais como a fome, baixa educação ou infraestrutura na saúde, por exemplo. Além delas, existem também outros grupos, sejam religiosos ou não, onde o que se quer é apenas ajudar quem precisa. Em Santa Maria, o grupo de teatro Expressão de Amor foi criado há dois anos e conta com a participação de 20 componentes, com faixa etária de 15 a 28 anos.
Uma idéia simples que conta com ajuda de toda equipe. “um faz a doação da tinta, a mãe de alguém costura as roupas e assim cada um coopera de algum jeito. Se não tem dinheiro temos roupas velhas”, disse Elaine Silva, componente do grupo há seis meses. A idéia principal do grupo é resgatar viciados em drogas ou bebida alcoólica. O Expressão do Amor faz um trabalho humanitário sem fins lucrativos e pertence à Igreja Ministério Internacional Nova Criatura. Com a garra de ex dependentes, os componentes do grupo procuram levar uma mensagem de libertação, através da música e do teatro, “Eu não sei onde estaria se não fosse o Expressão de Amor. Depois que encontrei Jesus, pude ser liberto e abri mão de muita coisa que atrasava minha vida, enfim agora sou Feliz”, confessou Jerfesson Pereira, 20 anos, que experimentou drogas como cocaína e maconha e hoje é ator.
Para muitos desses jovens as drogas é apenas uma opção de fugir da falta de lazer ou oportunidades no mercado de trabalho. Quando o jovem se vê nessa situação de ociosidade, o único remédio para eles são os entorpecentes. Na verdade o que muitos deles esperam é ter pelo menos uma “expressão de amor” seja de parentes ou amigos.


Por: Elizeu Silva

quinta-feira, 4 de março de 2010

Doutores da Alegria


Sou completamente encantada pelo trabalho deles!!!
E esta semana teremos o prazer de, elabora uma matéria, sobre o trabalho desenvolvido por eles.
Então espere, pelo que vem ai...
Beijos a todos....

Amanda Kesia